Rosemary Araújo Monteiro¹
Ellen Monteiro Furtado²
Gil Dutra Furtado³
¹Mestra em Manejo e Desenvolvimento de Meio Ambiente; Fisioterapeuta; Docente da UFRN; rosemarymonteiro1@gmail.com
²Graduanda de Veterinária; ellenmonteiro3@gmail.com
³Doutor em Psicobiologia; Engenheiro Agrônomo; Professor Colaborador do PRODEMA/UFPB; gdfurtado@hotmail.com
RESUMO
Para se obter uma grande produção agrícola são necessárias aplicações de diversas técnicas agronômicas visando a obtenção de resultados práticos advindos da interação do meio ambiente onde se desenvolve a atividade agrícola com as tecnologias específicas, visando atingir o máximo da expressão produtiva da biologia vegetal e animal, que será revertido em benefícios para a empresa agrícola, ampliando o lucro desta e com o mínimo de gasto. Dentre estas técnicas, encontra-se o uso de elementos químicos no controle de crescimento das ervas daninhas, que competem pelos macros e micros elementos do solo que as plantas necessitam para seu bom desenvolvimento e produção comercial. Dentre as várias culturas agrícolas praticadas no Brasil, a sucroalcooleira é onde mais se destaca o uso destes elementos agroquímicos, por ocupar grandes extensões de terra e por ser uma monocultura. Através de revisões bibliográficas, observações a campo e interações com os agricultores, foi possível descrever os vários processos físicos e ergonômicos envolvidos além dos elementos químicos e suas particularidades que em todos os momentos expõem os envolvidos em riscos toxicológicos. Conclui-se que é importante a participação da sociedade, bem como dos órgãos competentes na orientação e fiscalização, além de, também valorizar e criar programas que contribuam para um bom exercício da atividade agrícola.
Palavras-Chave: Toxicologia. Ergonomia. Cana de açúcar.